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Casares � o novo integrante do "Col�gio de Cardeais" no S�o Paulo Reeleito como presidente pelo s�o SP para os pr�ximos tr�s anos, Julio casaristas tamb�m agora faz parte$5 minimum deposit online casinoum grupo bastante restrito da institui��o. Ele passa a integrar ao'Colegiade cardeais", que � composto apenas por ex-presidentes e clube E tem muito peso dentro na pol�ticado Tricolor: �Foi com muita alegriae satisfa��o (ontem(ter�a�feira), durante reuni�o presencial mas virtual dos membros deste Conselho Consultivo -S�oPaulo) recebi
oficialmente a not�cia que ingresso no prestigiado �rg�o formado por ex-presidentes, e tradicionalmente � conhecido como Col�gio de Cardeais", informou Casares$5 minimum deposit online casinosuas redes sociais. O col�giode cardeais est� atualmente liderado pelo Jose Eduardo Mesquita Pimenta - presidente do S�o Paulo nos come�o dos anos 90 � quando o clube ganhou um bicampeonato mundialno Jap�o). casaes ainda trouxea informa��o sobre uma nova fun��o paraPaulo Amaral ( outroex�Presidente tricolor) "Tamb�m fomos informado os oficiais Queo
Presidente Paulo Amaral foi aprovado e indicado pelo Conselho Consultivo, para integrar o Conselheiro de Administra��o paro pr�ximo tri�nio. O que me deixou tamb�m extremamente feliz", destacou Casares - n�o teve oposi��o na elei��o realizada recentemente no Morumbi! +Os melhores conte�dos$5 minimum deposit online casinoseu E-mail gratuitamente; Escolha a$5 minimum deposit online casinoNewsletter favorita do Terra Clique
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O estudo analisa o Esporte Educativo, no �mbito da Educa��o F�sica Escolar, atrav�s de question�rio com tr�s perguntas direcionadas a vinte professores de Educa��o F�sica da regi�o de Ara�atuba, sobre a$5 minimum deposit online casinoconcep��o, import�ncia e aplica��o do Esporte nas aulas de educa��o f�sica, que nos remeteu a concluir que estes t�m conhecimento do papel do esporte e dizem aplic�-lo de forma a contribuir para a forma��o global do aluno, principalmente nos aspectos relacionados ao respeito e a participa��o social, mas na pr�tica apresentam dificuldades de desenvolver os conte�dos e objetivos por diversos obst�culos apresentados no ambiente escolar, focando-o como objeto de performance e participa��o, mas pouco valorizado sob aspecto educativo.
Introdu��o
O esporte atualmente vem adquirindo espa�o e import�ncia cada vez mais no ambiente escolar,$5 minimum deposit online casinonossa sociedade, basta olhar � nossa volta para que comprovemos isto verificando o espa�o deixado pela m�dia, constatamos que a maioria das revistas de atualidades e jornais de grande circula��o no Pa�s apresenta cadernos ou se��es dedicadas a ele.
Os canais abertos de televis�o possuem desde blocos nos telejornais, at� programas di�rios, semanais ou internacionais especializados$5 minimum deposit online casinoesportes.
� uma atividade que envolve muito dinheiro e movimenta a ind�stria de lazer, turismo, roupas, equipamentos esportivos, alta tecnologia e pesquisas cientificas.
Seu significado � o conjunto de exerc�cios f�sicos, desporto, desporte.
O esporte se tornou um estilo de vida, tanto que CAGIGAL apud DARIDO e RANGEL (2005) chegou a afirmar que o esporte � um dos h�bitos que caracteriza o nosso tempo, ou como coloca TUBINO (1999)''o maior fen�meno do s�culo XX.
O reconhecimento do esporte como um fen�meno social contempor�neo estimula reflex�es sobre o seu tratamento como um conte�do curricular escolar.
Portanto, o objetivo deste trabalho � conceituar, classificar, caracterizar, refletir, discutir, e propor viv�ncias apontando possibilidades de tratamento did�ticas no sentido da constru��o de uma identidade escolar dos esportes atrav�s dos Par�metros Curriculares Nacionais.
A Hist�ria do Esporte
O esporte moderno surgiu na Inglaterra, ber�o do Capitalismo, no final do s�culo XIX, a mesma �poca da Revolu��o Industrial.
O futebol, o atletismo moderno e o r�gbi surgiram nesta �poca.
No Brasil, o inicio do esporte deu se na metade da d�cada de 40.
Entre 1946 e 1968 a Educa��o F�sica sofreu a influencia de um m�todo criado na Fran�a, por AUGUSTO LISTELLO, conhecido como M�todo Desportivo.
Generalizando, esse m�todo procurou na Educa��o F�sica, dando �nfase ao aspecto l�dico.
Iniciar os alunos nos diferentes esportes era o objetivo principal, e a estrat�gia utilizada era os jogos sendo ele, mais livre, flex�vel, r�gido e com poucas regras, sendo com regras, t�cnicas e t�ticas impostas pela atividade esportiva praticada.
Com a ascens�o do Regime Militar, o esporte tornou se a raz�o de Estado e a Educa��o F�sica Escolar sucumbiram subordinadas a este durante toda a d�cada de 70.
Com nova regulamenta��o especifica, a aptid�o f�sica torna se a refer�ncia fundamental para orientar desde o planejamento at� a avalia��o de Educa��o F�sica com a inclus�o da inicia��o esportiva a partir da 5� s�rie do Ensino Fundamental, o desenvolvimento da aptid�o f�sica, mencionada na lei, se d� por meio do esporte.
Assim, investigar a inser��o da pratica esportiva, no �mbito da Educa��o F�sica Escolar Brasileira, justifica-se por apresentar uma reflex�o no atual discurso sobre o fen�meno esportivo presente nessa disciplina: "A influ�ncia do esporte sobre a educa��o tem um grande crescimento ap�s a Segunda Guerra Mundial, afirmando-se como elemento hegem�nico da cultura corporal''(ASSIS, 2001, P.15)
O cen�rio pol�tico muda e a d�cada de 80 fica marcada no meio acad�mico, pelo questionamento e pela reflex�o sobre o papel da Educa��o F�sica e principalmente sobre o papel do esporte dentro da escola.
Viajamos pela hist�ria desse fen�meno, mas afinal de contas, o que vem a ser esporte?
Conceitos dos Esportes
Em$5 minimum deposit online casinoorigem a palavra esporte significa regozijo, ou seja, divers�o continua, ainda hoje servindo de base para quase todas as defini��es atuais.
Esporte � um fen�meno sociocultural, que envolve a pr�tica volunt�ria de atividade predominante f�sica competitiva com finalidade recreativa, educativa ou profissional, e predominantemente f�sica n�o competitiva com finalidade de lazer, contribuindo para a forma��o, desenvolvimento e aprimoramento f�sico, intelectual e ps�quico de seus praticantes e expectadores.
V�rios autores escreveram sobre os conceitos do esporte, por�m, conceitos contradit�rios.
Conceitos estes que apresentam$5 minimum deposit online casinocomum uma estreita liga��o entre o esporte e o jogo.
FEIO apud DARIDO E RANGEL (2005) coloca que o esporte e o jogo t�m$5 minimum deposit online casinocomuns elementos essenciais: liberdade, prazer e regras, mas esses elementos se diferenciam$5 minimum deposit online casinoatividades: a liberdade e a gratuidade s�o inerentes ao jogo no esporte, n�o se exclui a import�ncia dada aos resultados, o que se faz � t�o importante quanto � livre escolha que se fez no jogo, o prazer � processado imediatamente e unicamente pela motiva��o l�dica, o esporte, integra,$5 minimum deposit online casinogrande propor��o gosto pelo esfor�o, o confronto com o perigo e os desafios do treinamento, as regras do esporte apresentam se restritivas, imperiosas, minuciosas e coerentes como o objetivo que se deseja alcan�ar.
Para TUBINO (1999) acrescenta que, no esporte moderno, o jogo tinha sofrido uma atrofia consider�vel e que a sistematiza��o levar� a perda de qualidade de jogo � medida que esse n�o levava ao divertimento.
Classifica��o dos Esportes
Diversas s�o as maneiras de classificar o esporte e v�rios s�o os autores que o fizeram (FERRANDO, 1990; KOLYNIAK FILHO, 1997; CAGIGAL, 1972).
Optamos por uma classifica��o que se mostra bem interessante e adequada aos prop�sitos que foi apresentada por TUBINO (2000) e TUBINO et al.(2001).
Este autor classificou o esporte sob tr�s aspectos de$5 minimum deposit online casinomanifesta��o: o esporte-educa��o; o esporte-participa��o e o esporte-performance ou de rendimento, embora, na realidade concreta, nem sempre seja f�cil localizar ou diferenciar essas manifesta��es.
O Esporte Educa��o
Focalizado na escola, tem por finalidade democratizar e gerar cultura pelo movimento de express�o do indiv�duo$5 minimum deposit online casinoa��o como manifesta��o social e de exerc�cio cr�tico da cidadania, evitando a exclus�o e a competitividade exacerbada.
Assim, o professor, ao trabalhar o esporte-educa��o, al�m de proporcionar aos alunos a viv�ncia de diferentes modalidades, deve lev�-los a refletir de forma cr�tica, n�o s� sobre os problemas que envolvem o esporte na sociedade, tais como a utiliza��o de drogas il�citas para melhoria da performance, a corrup��o e viol�ncia, mas tamb�m sobre seus aspectos positivos, como a gera��o de empregos, o desenvolvimento de pesquisas cient�ficas, tanto no tocante a novas tecnologias, como na �rea m�dica.
Concordando com Paes (2002) e Tubino (2002), temos que acreditar$5 minimum deposit online casinonossos estudos, pois se o esporte esta presente na vida do indiv�duo, o mesmo, tem que ser inserido nas aulas de Educa��o F�sica escolar.
Apresentando o objetivo de auxiliar na forma��o do cidad�o e em$5 minimum deposit online casinoconviv�ncia na sociedade.
CRUM (1993) ajuda-nos a refor�ar a id�ia da necessidade de oferecimento do esporte na escola, pois segundo o autor, o esporte est� presente$5 minimum deposit online casinoclubes, escolas especializadas$5 minimum deposit online casinoesporte, etc.
; por�m n�o � toda a camada da popula��o que � atingida, al�m disso, apesar destas institui��es tamb�m poderem atuar educacionalmente, os objetivos principais n�o s�o os mesmos do ambiente escolar.[...
], partindo do principio de � desej�vel que todos os jovens tenham oportunidades iguais para se familiarizarem com uma s�rie de aspectos da cultura motora no seio da qual crescem, parece �bvio que a escola tem de desempenhar um papel central no processo de socializa��o de movimento (CRUM, 1993, p.143)
O Esporte Participa��o
Referenciadas pelos princ�pios do prazer l�dico, essas manifesta��es ocorrem$5 minimum deposit online casinoespa�os n�o comprometidos como tempo e livres de obriga��es da vida cotidiana, apresentam como prop�sitos a demonstra��o, a divers�o, o desenvolvimento pessoal e a intera��o social.
O esporte-participa��o pode ser praticado por jovens, adultos, indiv�duos da terceira idade, portadores de necessidades especiais, homens, mulheres.
� comum observarmos as pessoas se organizando para jogar futebol, basquetebol, voleibol, praticar ciclismos, gin�stica, realizar caminhadas ou ainda esportes de aventura,$5 minimum deposit online casinoespa�os p�blicos de lazer e esporte, nos clubes, nas praias, nas ruas e tamb�m$5 minimum deposit online casinoalgumas institui��es de ensino que cedem espa�os para a realiza��o de tais atividades nos finais de semana (escola da fam�lia) ou nos per�odos de ociosidade das atividades cotidianas.
O Esporte Performance
Tamb�m chamado de esporte de rendimento, traz consigo os prop�sitos de novos �xitos e a vit�ria sobre os advers�rios.
As diferentes modalidades esportivas est�o ligadas a institui��es (ligas, federa��es, confedera��es, comit�s ol�mpicos) que organizam as competi��es locais, nacionais ou internacionais e t�m a fun��o de zelar pelo cumprimento das regras e dos c�digos �ticos.
� exercido sobre regras universalmente preestabelecidas, e apresenta uma tend�ncia a ser praticada pelos talentos esportivos, tend�ncia que marca o seu car�ter antidemocr�tico.
Certamente que,$5 minimum deposit online casinomeio a tantos aspectos negativos, tamb�m a um grande n�mero de aspectos positivos � citado o esporte de competi��o como uma atividade cultural que proporciona interc�mbio internacional o envolvimento de recursos humanos qualificados, o que provoca a exist�ncia de v�rias profiss�es especializadas no esporte, a gera��o de turismo, o efeito-imita��o como influ�ncia ao esporte popular e o crescimento de m�o-de-obra especializada na ind�stria de produtos esportivos.
Exemplos dos esportes-performance podem ser vistos nos finais de semana, algumas modalidades com maior ou menor freq��ncia, pelas transmiss�es televisivas dos campeonatos nacionais e internacionais de futebol, voleibol, v�lei de praia, automobilismo, basquetebol, surf, jud�, gin�stica art�stica, nata��o, entre outros.PCNs.
Sobre esporte conceitos e procedimentos
Nesta perspectiva, os PCN recomendam uma Educa��o F�sica que extrapole suas atividades curriculares, visando � constru��o de uma escola comprometida com a transforma��o social, permitindo o conhecimento cr�tico da realidade, onde a educa��o para a cidadania possibilitar� que quest�es sociais sejam apresentadas para uma maior reflex�o.
Entendendo os conte�dos como produtos s�cio-culturais, a Educa��o F�sica no Ensino Fundamental amplia a participa��o do aluno e transforma$5 minimum deposit online casinoa��o pedag�gica.
Assim, o esporte entra no contexto escolar de forma recreativa, na compreens�o dos aspectos hist�ricos, sociais, viv�ncia de esportes individuais e coletivos no contexto participativo e tamb�m competitivo, organiza��o de campeonatos dentro da escola, na capacidade de adaptar espa�os e materiais para realiza��o de esportes.
Os PCNs ainda mostram a import�ncia dos temas transversais para a �rea de Educa��o F�sica, j� que, ao discutir quest�es como: �tica, pluralidade cultural, orienta��o sexual, meio ambiente, trabalho e consumo, sa�de, historia das olimp�adas, inclus�o e exclus�o da mulher e do negro$5 minimum deposit online casinodeterminados momentos hist�ricos e entre outros, permite-se o debate relevante e urgente de quest�es fundamentais para o pa�s, onde valores enraizados na Educa��o F�sica ser�o questionados, visando modificar atitudes e comportamentos apresentados pelos alunos construindo gesto esportivo com percep��o e desenvolvimento das capacidades f�sicas e habilidades motoras relacionadas �s atividades desportiva.
Quando a Educa��o F�sica considera que o homem$5 minimum deposit online casinomovimento produz cultura, estabelecendo rela��es de valores nas suas diversas dimens�es, ela est� possibilitando viv�ncias de pr�ticas corporais que reconhecem �tica, pluralidade cultural e sa�de, entre outras, na discuss�o sobre o corpo inserido na sociedade de consumo, questionando seu papel na rela��o com o mundo.
Ao tratar da inclus�o no ambiente escolar n�o se refere apenas$5 minimum deposit online casinoalunos portadores de necessidades especiais, ou aqueles que apresentam problemas neurol�gicos e sim a preocupa��o de todos os alunos estarem inclu�dos no processo de ensino e aprendizagem.
Para n�o se repetir a caracter�stica onde s� era privilegiada a participa��o nas aulas de Educa��o F�sica os alunos dotados e habilidosos, deixando de lado os alunos venham a ter dificuldades como os gordinhos e os de baixa estatura.
Respeitando as diferen�as de todos, pois cada sujeito possui a$5 minimum deposit online casinoindividualidade.
� preciso ensinar aos alunos a competi��o saud�vel, a que permite que o jogo se torne atrativo.
Assim a competi��o no esporte deve ser desenvolvida de maneira que n�o ponha$5 minimum deposit online casinorisco o risco princ�pio l�dico, ou seja, n�o interfira no prazer de se praticar o jogo.
No contexto escolar, h� a necessidade de que os alunos percebam o elemento competitivo do esporte no seu sentido primeiro, ou seja, como um fator motivacional.
A principal competi��o a ser incentivada e a do aluno consigo mesmo na busca da supera��o de seus pr�prios resultados.
Objetivos
No Ensino Fundamental, ser�o oportunizadas diversas viv�ncias que valorizem o aluno como produtor do conhecimento, estimulando a reflex�o cr�tica e a utiliza��o do corpo como instrumento de interpreta��o do mundo.
Para isso, o ensino da Educa��o F�sica oferecer� a organiza��o de um ambiente que possibilite desenvolver as capacidades de:
Conhecer e utilizar o corpo$5 minimum deposit online casinomovimento no tempo e no espa�o;
Dominar os movimentos b�sicos do corpo;
Ampliar o repert�rio motor na combina��o de movimentos e habilidades;
Identificar e utilizar as atividades ludo-pedag�gico do cotidiano escolar na organiza��o do lazer;
Repudiar a viol�ncia, evidenciando o respeito mutuo, a �tica, a dignidade e a solidariedade;
Incorporar as manifesta��es corporais das diversas culturas ao acervo l�dico;
Demonstrar autonomia na legisla��o da regra dos jogos;
Entender a diversidade cultural e conviver com ela na organiza��o e execu��o das pr�ticas corporais;
Compreender a import�ncia da atividade f�sica e do esporte para a sa�de, relacionando-a com os fatores s�cio-culturais;
Adquirir habilidades esportivas, reconhecendo a import�ncia do gesto motor, despertando o prazer pelo esporte;
Responsabilizar-se pelo desenvolvimento e manuten��o de suas capacidades f�sicas (resist�ncia aer�bica, for�a, velocidade e flexibilidade)
Valoriza��o e respeito com sensa��es, emo��es, limites, integridade f�sica e morais pessoais e dos colegas.
Reconhecimento e valoriza��o de atitudes n�o discriminat�rias, quanto � habilidade, sexo, cor e outras.
Predisposi��o$5 minimum deposit online casinocooperar com colega ou grupo, participar$5 minimum deposit online casinojogos esportivos, recreativos.
Prop�e-se, assim, a valoriza��o do aluno, dando movimento a cada id�ia dentro da escola numa perspectiva interdisciplinar, cabendo ao professor mediar �s viv�ncias, desenvolvendo habilidades e compet�ncias na forma��o do ser cr�tico participativo.
O esporte � uma �tima forma dos alunos aprenderem que a vida n�o � feita s� de vit�rias e que nem sempre se consegue tudo o que se almeja.
Os esportes os p�em frente � derrota, o que os obrigam a aprenderem a superar suas frustra��es CAGIGAL, (1981, p.203)
O esporte nas aulas de Educa��o F�sica
O esporte serve muitas vezes como ajuda na socializa��o das crian�as, e nas aulas de Educa��o F�sica n�o � diferente, mas tamb�m estando atento$5 minimum deposit online casinoum tratamento did�tico e pedag�gico, ensinando-lhes a maneira correta que se deve trabalhar, sempre tirando d�vidas e as desafiando cada vez mais, n�o querendo transformar$5 minimum deposit online casinosuperatletas, mais com o objetivo de que se tornem pessoas melhores e � nesse fim que n�s futuros professores temos que trabalhar.
Devemos valorizar o conhecimento do conte�do, construindo uma an�lise no esporte$5 minimum deposit online casinogeral, conhecendo suas modalidades, c�digos, regras, instala��es e aparelhos aprendendo e debatendo com esportistas e professores de determinadas modalidades conforme formos trabalhando.
Acreditamos que no ambiente pedag�gico devemos tentar mostrar aos alunos atividades espont�neas com materiais que devem facilitar a atividade, desencadeando problemas para que eles resolvam, mudando os m�todos quando esses mudam as formas de pensar, citando exemplos e atividades alternativas, ensinando-lhes a observar os fatos e o que n�o souberem indagarem, tentando trabalhar$5 minimum deposit online casinogrupo e fazendo com que desenvolvam habilidades de comunica��o e socializa��o.
RAMIREZ apud SCARPATO (2007) Trabalhar com os conte�dos dos esportes na escola tem como pressuposto o aspecto de servir ao desenvolvimento cognitivo, afetivo e motor, como individuo e a constru��o do conhecimento.
Para trabalhar com os esportes inclusive nas escolas, � necess�rio compreend�-los a partir de suas modalidades e dos pontos$5 minimum deposit online casinocomum que elas apresentam,n�o h� desenvolvimento e esporte rico poss�vel sem uma estrutura que lhe d� origem e o sustente, sem uma estrutura que n�o passe pelo sujeito.
O esporte nas aulas de Educa��o F�sica deve estar segundo KUNZ apud DARIDO E RANGEL (2005) pedagogicamente transformado, esporte escolar tem como pressuposto o aspecto de servir ao desenvolvimento cognitivo, afetivo e motor, e � constru��o do conhecimento.
N�s educadores devemos permitir que as crian�as descobrissem novos m�todos de divers�o e aprendizagem, pois brincadeiras exercidas por eles$5 minimum deposit online casinocasa j� s�o realizadas cotidianamente, se n�s educadores dermos atividades j� executadas por eles, estaremos permitindo que eles fiquem est�ticos, ou seja, que eles n�o aprendam nada de novo.
Refletir sobre o esporte nas aulas de Educa��o F�sica escolar procuramos destacar uma educa��o fazendo de seus conte�dos uma ferramenta para o processo de forma��o dos alunos.
A maneira que � utilizada o esporte nas aulas, destaca-se o sistema escolar, caracterizando o n�o esporte da escola e sim o esporte na escola, concordando com o (COLETIVO DE AUTORES, 1992, p.
07), � questionado a forma de ser trabalhado o esporte no ambiente escolar, pois � repassados regras e regulamentos dos esportes competitivos aos alunos.
O professor acaba se tornando um treinador de seus alunos atletas, onde come�am a ser exigido resultados e compara��es a talentos esportivos.
Refor�ando a critica de coletivos de autores, da utiliza��o do esporte como rendimento no contexto escolar sendo esta forma, a conseq��ncia de frustra��o para a maioria dos alunos que n�o rendem o necess�rio, fazendo com que eles convivam com o sentimento de incapacidade e improdutividade.
Uma escola que assume por miss�o consolidar a capacidade e a vontade dos indiv�duos de serem atores e ensinar a cada um a reconhecer no outro a mesma liberdade que$5 minimum deposit online casinosi mesmo, o mesmo direito a individualiza��o e a defesa de interesses sociais e valores culturais � uma escola de democracia.(TORAINE 1998, p.339)
Os conte�dos do esporte nas aulas de Educa��o F�sica e$5 minimum deposit online casinotematiza��o como nos advertem KUNZ apud DARIDO E RANGEL (2005) devem existir a partir da compreens�o do esporte como fen�meno sociocultural, de maneira que os alunos n�o o fa�am acontecer apenas por$5 minimum deposit online casinoa��o motora, e sim principalmente por$5 minimum deposit online casinoa��o reflexiva.
Cada vez mais os alunos est�o desinteressados pelas aulas propostos pelos professores, e sim interessados naquilo que os satisfazem, que na maioria das vezes acaba n�o sendo o ideal para eles, e infelizmente n�o existe uma rela��o dial�tica entre educador e aluno, onde a autoridade � o professor e o aluno deve fazer um papel passivo obedecendo.
Historicamente uma das primeiras classifica��es surgiu a partir dos esportes atl�ticos.
Eles compreendiam as corridas, marchas, lan�amentos e saltos, al�m de algumas provas combinadas, como o pentatlo e o decatlo.
Al�m de existir uma divis�o dos esportes$5 minimum deposit online casinool�mpicos e n�o ol�mpicos, individuais ou coletivos.
Dentro dessa perspectiva, ainda pode-se notar os esportes art�sticos, n�uticos, militares, radicais e os de aventura.
Outra tentativa para se classificar os esportes toma como foco as habilidades, estas se separam, conforme BOMPA apud DARIDO E RANGEL (2005)$5 minimum deposit online casinoc�clicas, ac�clicas e combinadas.
O �nico Caminho para a verdadeira critica ao esporte � abandono da vivencia$5 minimum deposit online casinoprol do discurso filos�fico e sociol�gico.
TOURAINE (1998) defende a id�ia de uma transforma��o da escola, onde ela n�o deva ter a fun��o exclusiva de instruir, mas sim se preocupar com o ato de educar, e acima de tudo aumentar a capacidade dos indiv�duos a ser sujeito.(TOURAINE, 1998, p.327).
Parece ser fundamental o aprendizado dos gestos motores na caracteriza��o das atividades esportivas, e mais, � essencial a pr�tica desses gestos para a progress�o, visando � apropria��o das modalidades esportivas.
Talvez a quest�o central relacione-se � contraposi��o entre a pr�tica consciente e a pr�tica alienada.
As dimens�es dos conte�dos colocam-se como chave importante para a orienta��o nesse sentido.
Como sugest�o para uma abordagem metodol�gica envolvendo as reflex�es acima apresentadas, destaca-se a proposi��o de objetivos que tamb�m levem$5 minimum deposit online casinoconsidera��o as dimens�es dos conte�dos.
O Esporte como algo a ser modificado
Algumas discuss�es podem ser motivadas a partir da proposta de transforma��o do esporte.
Os mais rigorosos podem entender que qualquer modifica��o na estrutura, que diz respeito �s regras ou ao espa�o f�sico no qual acontece a viv�ncia, pode ser considerada uma descaracteriza��o da pr�tica esportiva.
Por�m no ambiente escolar, ou mesmo nas escolas de esporte que trabalham ao n�vel da inicia��o, in�meras adapta��es com objetivo de adequa��o �s caracter�sticas da clientela.
Em geral, essas a��es contribuem muito mais do que atrapalham na compreens�o do que venha a ser esporte.
Tendo$5 minimum deposit online casinovista as diversas possibilidades de adapta��o, os alunos devem compreender atrav�s da viv�ncia e tamb�m da constru��o e desconstru��o das regras, que o esporte caracteriza-se como um campo de a��o aberto, e a atribui��o de sentidos e significados pode ser orientada a adjetivos tais como a satisfa��o de um prazer intr�nseco, uma atividade com fins sociais, uma viv�ncia � aquisi��o e manuten��o da sa�de, entre outras possibilidades.
Concordando com Cagigal (1981), quando ele aponta que o esporte � extremamente importante, onde$5 minimum deposit online casinonossa sociedade cada vez menos pessoas se exercitam apresentando alto �ndice mortalidade$5 minimum deposit online casinodoen�as cardiovasculares.
Metodologia
O Artigo foi realizado atrav�s de pesquisas bibliogr�ficas associada a uma pesquisa de campo de car�ter quantitativa e apresentando um corte transversal da realidade investigada, contando com a colabora��o de 20 (vinte) professores de Educa��o F�sica atrav�s de entrevistas sobre os conte�dos relacionados aos esportes praticados$5 minimum deposit online casinosuas disciplinas.
A pesquisa foi desenvolvida$5 minimum deposit online casinoescolas da rede estadual de ensino de Birigui e Guararapes � SP, entre os meses de Agosto e Setembro de 2009.
Perguntas realizadas junto aos profissionais de Educa��o F�sica com tratamento estat�stico.
Qual a diferen�a entre jogos e esportes? Qual a import�ncia do esporte nas aulas de Educa��o F�sica para a forma��o dos alunos? De que forma voc� utiliza o esporte$5 minimum deposit online casinosuas aulas?
Para a an�lise das respostas obtidas, utilizamos da t�cnica de an�lise de conte�do de BARDIN (1977) para identificar os indicadores das respostas e, posteriormente transform�-las$5 minimum deposit online casinon�meros quantitativos para tratamento estat�stico descritivo.
Resultados e an�lise1 .
Qual a diferen�a entre jogos e esportes? Jogo Diante das respostas obtidas na pesquisa, podemos observar que 25,5% dos professores entrevistados classificam o jogo como uma brincadeira, j� 18,2% entende que o jogo � relacionado sem regras flex�veis sendo que 41,8% visualizam como uma forma l�dica e a divertida, j� 14,5% destacam o jogo como: coopera��o, forma de educar, lazer e recrea��o.
Esportes Com rela��o ao esporte 24,3% dos entrevistados entende que o esporte est� relacionado a atividades f�sicas, j� 20% entende como regras estabelecidas, 10,0% entendem o esporte como cultura, e 35,7% compreendem o esporte como forma��o de atletas e competi��o, 10% classificam o esporte como individuais coletivos, com fins lucrativos.2.
Qual a import�ncia do Esporte nas aulas de Educa��o F�sica para a forma��o dos alunos? Neste gr�fico observamos que 20,5% acreditam que a sa�de contribui na forma��o dos alunos e 28,2% responderam que a disciplina e o respeito s�o fundamental, 32,1% dos entrevistados alegam que a socializa��o e coopera��o t�m como o mais importante no ambiente escolar, e apenas 19,2% relatam que a educa��o, esp�rito de equipe, companheirismo, inclus�o e desempenho s�o os fatores principais na forma��o dos alunos.3.
De que forma voc� utiliza os esportes$5 minimum deposit online casinosuas aulas? De acordo com nossos entrevistados, 18,8% utilizam o esporte$5 minimum deposit online casinosuas aulas como uma participa��o coletiva dos alunos, 20,0% relata que o respeito � usado nas aulas atrav�s dos esportes e 17,5% afirmam que a disciplina � desenvolvida, j� 12,5% alegam que atrav�s dos esportes conseguem a intera��o como objetivo, 15,0% afirmou que se utiliza o esporte como competi��o e como m�todo ideal, e outros 16,2% usam$5 minimum deposit online casinosuas aulas como inicia��o esportiva, fundamentos t�ticos e t�cnicos, colabora��o, jogos, conte�dos educacionais.
Conclus�o
Diante da pesquisa realizada com os Profissionais de Educa��o F�sica, podemos concluir que todos os entrevistados t�m conhecimentos que devem aplicar os Par�metros Curriculares Nacionais (PCNs)$5 minimum deposit online casinoseus projetos pedag�gicos.
Mas a aplica��o dos PCNs est� somente na teoria, considera-se este artigo uma tentativa de refletir, a partir das vivencias colhidas na entrevista sobre o esporte no ambiente escolar presenciando o descaso com os alunos, pois s�o aplicadas atividades repetitivas como bola queimada, futebol e v�lei.
Embora todos os profissionais entrevistados tenham conhecimentos sobre a import�ncia de aplicar os PCNs$5 minimum deposit online casinoseus projetos pedag�gicos, o que criaria mudan�as e melhorias nas aulas de Educa��o F�sica, os mesmos n�o s�o aplicados por v�rios fatores como: falta de espa�o, material de trabalho, comodismo por parte de professores e alunos e o desinteresse devido a sal�rios insatisfat�rios.
Conclu�mos que o esporte � um fen�meno sociocultural, que envolve a pr�tica volunt�ria de atividade predominante f�sica competitiva com finalidade recreativa ou profissional e educativa, predominantemente f�sica n�o competitiva com finalidade de lazer, contribuindo para a forma��o, desenvolvimento e ou aprimoramento f�sico, intelectual e ps�quico de seus praticantes e expectadores, e a discuss�o sobre o melhor m�todo pedag�gico a ser aplicado ir� continuar, esperamos ver novos artigos relacionados a este assunto.
Refer�ncias bibliogr�ficas
ASSIS DE OLIVEIRA, S�vio.
A reinven��o do esporte: possibilidade da pr�tica pedag�gica.
Campinas-SP: Autores Associados, 2001.BARDIN, L.
An�lise de conte�do.
Lisboa: Edi��es 70, 1977.CAGIGAL, J.M.
Oh Desporte (Anatomia de un Gigante).
Spain: Editorial Mih�n.1981.
(Collecci�n KIN� de Educaci�n y Ci�ncia Desportiva).234p.CRUM, B.
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